No segundo dia acordei cedo e fui passear perto do hostel, nas áreas próximas a Leidseplein.
Passei pelo teatro Stadschouwburg, andei pelas ruas cheias de bares e restaurantes de Leidseplein, fui à Max Euweplein onde encontram-se vários restaurantes, inclusive há um Hard Rock Café. Ali do lado, caminhei pelo jardim dos lagartos, onde há esculturas de ferro em forma de lagartos.
Após isso, caminhei para o outro lado da cidade através da Utrechtstraat, rua cheia de lojas. Passei pela Blauwbrug, ponte inspirada na Alexander III de Paris e fui ao Mercado de Pulgas, próximo a Waterlooplein.
Caminhei para o Nemo Science Center, onde se pode ter uma vista muito bonita da cidade lá do topo. Você sobe uma escadaria de uma construção que parece um navio.
Vale uma visita a Biblioteca Pública de Amsterdã, a uma ponte de distância do Nemo. Foi uma surpresa muito agradável para mim, pois a Biblioteca é linda, ampla, clean, cheia de computadores para estudos.
Além disso, há um restaurante muito bom no terraço com variedade de comida como hamburguer, massa, salada, pães, sucos e o preço é por prato que você pega. Há também um terraço com uma vista bonita da cidade, porém há uma cobertura, o que dificulta tirar fotos de lá.
Fui então fazer o famoso passeio de barco pelos canais da Amsterdã. Há diversos tipos de passeio e várias empresas, basta você escolher uma ali na região do Centraal Station. Fechei o de 1h pelos canais que custou € 15,00, mas me arrependi, pois como já tinha andado a pé praticamente toda a cidade, o passeio se tornou um tanto quanto monótono. Por isso sugiro que caso queira fazer esse passeio, faça no primeiro dia ou então alugue um barco menor privativo com amigos.
Após o barco, fui a casa de Anne Frank. Peguei a fila dobrando o quarteirão (já que não consegui comprar os ingressos pela internet), mas demorei cerca de 30 minutos para entrar e mais aproximadamente 1h30 dentro da casa.
É muito interessante andar pela casa onde a família de Anne Frank morou e se escondeu por 2 anos. Foram 8 pessoas que se refugiaram no esconderijo da casa durante a Segunda Guerra Mundial. A adolescente ficou mundialmente famosa, pois seu pai, sobrevivente da guerra, achou o diário de sua filha (que infelizmente foi morta num campo de concentração) com os relatos sobre esse período e o publicou.
Aproveitei depois da visita à Casa para andar pelo bairro de Jordaan. Vi os diversos canais, casas muito bonitas, restaurantes e comércios pequenos e aconchegantes por lá.
Jantei no restaurante Moeders, típico holandês e adorei! Como o restaurante é pequeno, melhor fazer uma reserva com antecedência para não perder viagem. É possível agendar rapidamente pelo site.
A comida e o atendimento são excelentes (pedi o Mother spare-ribs e meu marido pediu o Hotchpotch – purê, salsicha, almôndega e bacon).
Pedi de sobremesa doces típicos holandeses e meu marido pediu torta de maçã. Realmente a escolha do restaurante foi muito acertada. Adoramos!
Os pratos principais variam de € 15,00 a € 19,00, mas há 3 opções de menu com entrada, prato principal e sobremesa de € 26,50 a € 30,50.