Em nossa segunda viagem à Islândia decidimos fazer o tour South Coast, porém sem a parte do Glaciar que já tínhamos visitado em outubro. Fechamos com a mesma empresa que tínhamos utilizado anteriormente, a Geoiceland e novamente gostamos muito.
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Reykjavik no Natal
Fomos novamente para a Islândia em dezembro de 2014. A primeira vez que fomos para lá foi em outubro do mesmo ano e contei tudo nesses posts aqui sobre a cidade, aqui sobre o South Coast, aqui sobre o Golden Circle e aqui sobre o Blue Lagoon 🙂
South Coast e caminhada no Glaciar
Acordamos super cedo, pois tínhamos o tour South Coast + caminhada no glaciar Solheimajokull. Novamente contratamos a empresa Geoiceland que passou para nos buscar perto das 9h no albergue.
Blue Lagoon
Fomos duas vezes para a Islândia (outubro e dezembro de 2014) e visitamos o Blue Lagoon nas duas visitas ao país. Esse lugar é simplesmente incrível! É uma piscina de água do mar naturalmente aquecida por energias geotérmicas. É localizada no meio de um campo de lava e você pode sentir a lama em alguns pontos da piscina. A água chega a temperatura de 37 a 40 graus!
Tour Giant’s Causeway
Fomos para Dublin em agosto e decidimos fazer um tour para o Giant’s Causeway na Irlanda do Norte. Fechamos o pacote com a empresa Paddywagon e gostamos muito, pois nosso guia passava as informações dos locais de maneira leve e divertida.
Visita gratuita ao Big Ben
No começo de julho participei de um tour que eu estava esperando há meses: Big Ben e Elizabeth Tower Tours. Isso mesmo! O tour é para subir no tão famoso relógio de Londres e ainda sem pagar nada!
Golden Circle + Aurora Boreal
Contratamos a empresa Geoiceland para o famoso tour Golden Circle. Fechei com eles através do próprio site da empresa e eles me mandaram um email de confirmação super detalhado com todas as informações. Encontrei essa empresa no Tripadvisor e vi que possuíam resenhas muito boas.
Innsbruck
Depois de ficarmos duas noites em Salzburg, pegamos o trem (aproximadamente 2h de viagem) e fomos para Innsbruck. Não achei a cidade tão charmosa quanto a anterior, porém o acesso fácil e a beleza dos Alpes me encantaram demais!!!
Chegamos cedo, deixamos as mochilas no hotel e fomos andar pela cidade com um mapa nas mãos. Passamos no Triumphal Arch, pertinho do hotel e seguimos pela Leopoldstrasse rumo ao Bergisel Ski Jump Stadium, criado em 1925 e renovado em 1964 e 1976 para os Jogos Olímpicos. Lá há rampa de ski e também uma vista da cidade do alto. Caminhamos até lá, mas não pagamos para entrar, pois não achamos que seria uma vista muito mais bonita do que dos alpes. Custava € 9,00/pessoa, mas sem pagar, só de subir até lá a vista já era bem bonita.
Descemos e pegamos o tram nº 06 (perto da Basilika Wilten e Stiftskirche Wilten) até seu ponto final em Igls (custo € 2,00/pessoa).
De lá andamos pela vizinhança admirando as casas belíssimas e grandes no meio do gelo. Após uns 10 minutos de caminhada, descobrimos que o Patscherkofel estava fechado (só abria no final de dezembro e fomos bem no começo do mês) e não conseguiríamos subir no Alpe de 2.246m. Ficamos decepcionados, pois teríamos a vista para os Alpes em Nordkette (principal Alpe da cidade que fica do lado oposto, então teríamos uma vista de frente dele), mas valeu a caminhada por lá, pois era muito charmoso.
Decidimos ir então para a cidade. Pegamos o mesmo tram nº 06 para descer e fomos a pé até o centro. Seguimos pela Leopoldstrasse que depois virou Maria-Therseien Strasse. Passamos pelo Taxispalais Gallery, Altes Landhaus (Parlamento), St Anne’s Column, algumas galerias, shoppings (como o famoso Kaufhaus Tyrol) e lojas, Stadtturm (city tower que teve sua construção em 1440 com cúpula verde de onde é possível avistar a cidade), Helblinghaus e o famoso Goldenes Dachl (Golden Roof construído em 1420 e concluído em 1500 como residência dos soberanos tiroleses, onde o Imperador Maximilian I solicitou colocar um telhado sobre uma janela e cobriu-o com 2.657 telhas de cobre douradas finas).
Fomos em direção ao Ottoburg e Goldener Adler. O primeiro é uma torre residencial gótica construída ao lado do muro da cidade em 1494, mas agora é um restaurante. Já o segundo foi fundado em 1390 e era uma pousada onde muitas pessoas famosas se hospedaram, porém atualmente é o hotel Best Western e tem um restaurante muito bom onde almoçamos. O custo do almoço para duas pessoas com dois pratos principais, uma sobremesa e bebidas não alcoólicas foi de € 45,00/casal.
Andamos pelas ruazinhas do centro e pelos Mercados de Natal de lá. Tinha um Mercado de Natal grande que era da Herzog-Friedrich Strasse até em frente ao Goldener Adler. Também havia outro perto do Markthalle, mercado na cidade que vende frutas, legumes, verduras, etc. Vale a pena se “perder” pelas ruazinhas vendo as construções, lojinhas e cafés.
Caminhamos pela beira do rio, passamos pelo Congress Innsbruck, Dom Zu St Jakob (St James Cathedral), Kaiserliche Hofburg (Imperial Palace), Hofkirche (Court Church), Leopoldsbrunnen (Fonte de Leopoldo V), Landestheater (Teatro). Não tínhamos muito tempo e estava muito frio, então não conseguimos visitar o Hofgarten.
No dia seguinte, acordamos cedo e fomos direto para o Nordkette. Pegamos o funicular perto do Congresso até Hungerburg (860m).
Depois pegamos um bondinho até Seegrube (1.905m) onde tem uma vista belíssima, pista de ski, restaurante, iglu bar. Após isso tem mais um bondinho que subimos até Hafelekar (2.256m). Lá também tem um restaurante menor, pista de ski avançado e uma vista incrível. Ou seja, um funicular e dois bondinhos até quase o topo. Depois dá para subir mais um pouquinho a pé até o topo para admirar melhor. O dia estava lindo e a paisagem era de tirar o fôlego. O custo foi de € 29,50/pessoa o percurso total.
Após um tempo lá decidimos descer até Seegrube para almoçarmos meio no estilo bandejão e a comida estava excelente. Pedimos goulash com batatas e refrigerante e o custo foi de € 28,60/casal.
Passamos o dia lá e antes de escurecer descemos para a cidade para aproveitarmos mais os Mercados de Natal.
No dia seguinte partimos cedinho de trem para Munique. As passagens dessa viagem (Salzburg -> Innsbruck e Innsbruck -> Munique) comprei pelo próprio site da OBB. É muito fácil e não tem erro. Só colocar a cidade de partida e chegada, dia e horário que você deseja viajar e ticar se quer apenas trens diretos. Feito isso o site te mostra as opções com horários, você clica e compra. No meu caso, como não sabia se os trens estariam cheios, decidi pagar um pouquinho a mais e reservar os assentos. Assim nã precisei ficar procurando dois lugares juntos no vagão. O trem de Innsbruck para Munique custou £ 55/casal.
Salzburg
No final do ano (Dez/2013) fizemos uma viagem de 09 dias (08 noites) para conhecer algumas cidades e visitar os tão famosos Mercados de Natal. Decidimos ficar 02 noites em Salzburg, 02 noites em Innsbruck e 04 noites em Munique. Como escolhemos cidades próximas umas das outras, não gastamos muito tempo com as locomoções.
Nosso plano era aproveitar 01 dia e meio em Salzburg, mas isso não ocorreu por causa de um problema no sistema aéreo de Londres. Nosso vôo atrasou e perdemos praticamente o dia todinho, chegando apenas a noite ao nosso hostel Yoho que comentei no post anterior.
Quando chegamos, só deu tempo de andarmos em ruas próximas ao hostel, conhecermos uma mini feirinha de Natal nas redondezas, chegarmos até próximo ao rio e voltarmos para jantar (custo € 17,50/casal com pratos principais e bebida), pois o restaurante do hostel fechava às 20h30 e as lojas do centro também fechavam cedo.
No dia seguinte acordamos cedinho e lá fomos nós conhecer a cidade que é famosa por causa do Mozart e da Noviça Rebelde. Achei a cidade um charme e as pessoas super simpáticas, sempre tentando nos ajudar. Saímos do hostel e fomos para Mirabellplatz que fica próximo ao hostel na parte da cidade nova. O Príncipe-arcebispo Wolf Dietrich von Raitenau teve o Palácio Altenau construído em 1606 como um símbolo de seu amor por Salomé Alt. Quinze filhos nasceram da sua união, sendo que dez sobreviveram. Após a morte de Wolf Dietrich, o palácio foi renomeado “Mirabell” pelo seu sucessor, Markus von Sitticus Hohenems.
Ali próximo passamos em frente a Residência de Mozart, o Teatro Marionette, o Teatro Salzburg e a igreja Holy Trinity. Após isso, atravessamos o rio Salzach e fomos para a charmosa e tão conhecida Getreidegasse. Lá é a mais famosa rua comercial da cidade com suas lojas estreitas e com placas de ferro como antigamente. Lá você também encontrará o local de nascimento de Mozart.
No final da rua entramos na Hofstallgasse onde tem a igreja Collegiate e o Universitats-platz. Do outro lado você avista o Festival Hall que foi construído numa rocha cortada. É possível ver a rocha atrás do local. E é lá mesmo onde subimos uma escadaria rumo ao Forte Hohensalzburg. O ingresso custou € 7,80/pessoa e além de conhecermos seu interior, foi possível ter uma vista incrível da cidade por se localizar no alto de uma colina, já que foi construída para ter uma visão favorável da cidade por conta dos ataques. Também tinha um pequeno Mercado de Natal lá dentro.
Pegamos o funicular para descer, o que custou € 2,50/pessoa (mas é possível comprar o ticket combinado da entrada + funicular para subir e descer para sair um pouco mais em conta).
Após o Forte fomos em direção a Kapitel-platz, Dom-Platz e Salzburg Dome, Catedral linda localizada no centro antigo da cidade. Lá acontecia o Salburger Christkindl-Markt, o principal Mercado de Natal, cheio de barraquinhas de comidas e bebidas típicas, decorações natalinas, acessórios de inverno, entre outras várias coisas.
Passamos por Residenz, Mozart-platz, Igreja Franciscan e igreja e cemitério St Peter. Ali ao lado também tinha uma ruazinha com um pequeno, mas muito charmoso, mercadinho de Natal com algumas barraquinhas.
Fomos almoçar com a família do meu marido num restaurante ali no centro antigo mesmo. Depois eles nos levaram de carro para o lago Leopoldskroner onde pudemos ter uma vista belíssima do Schloss Leopoldskron, que ganhou fama como residência da família Trapp, do filme “A Noviça Rebelde”.
Após isso, eles nos levaram para outro Mercado de Natal no Hellbrunn Palace. O interessante desses mercados é que todo mundo toma as bebidas quentes típicas dessa época, como Glühwein e o Mulled Wine, em canecas decoradas que você fica usando a noite toda. Você deixa um depósito, a bebida é servida nessa caneca e depois você tem a opção de ficar com a caneca ou devolvê-la e pegar seu depósito de volta.
No final do dia eles nos deixaram na Linzer Gasse que fica na cidade nova (perto do hostel), calçadão que tem muitas lojas e restaurantes. Atravessamos depois o rio novamente e fomos ao Mercado de Natal perto do Salzburg Dome, na Dom-platz e Residenz-platz.
O que me chamou bastante atenção na cidade foi a quantidade de pessoas pedindo dinheiro na rua. Isso é por causa da época do ano onde a cidade fica cheia de turistas e essas pessoas viajam, atravessam a fronteira para pedir dinheiro nas ruas de Salzburg.
Estava bem frio, mas estava um tempo bom. Pena que não tivemos mais tempo de ficar na cidade, pois ela é encantadora!
No dia seguinte de manhãzinha pegamos o trem para Innsbruck (aproximadamente 2h). As passagens dessa viagem (Salzburg -> Innsbruck e Innsbruck -> Munique) comprei pelo próprio site da OBB. É muito fácil e não tem erro. Só colocar a cidade de partida e chegada, dia e horário que você deseja viajar e ticar se quer apenas trens diretos. Feito isso o site te mostra as opções com horários, você clica e compra. No meu caso, como não sabia se os trens estariam cheios, decidi pagar um pouquinho a mais e reservar os assentos. Assim nã precisei ficar procurando dois lugares juntos no vagão. O trem de Salzburg para Innsbruck custou £ 25/casal (coloquei em libras, pois comprei de Londres e foi quanto foi debitado do meu cartão).
Dia 5 – Dubai
O nosso passeio de balão finalmente aconteceu! O tempo estava bom e fomos avisados pelo responsável da empresa que o vôo poderia ocorrer. Às 04h30 da manhã esse funcionário passou no hotel para nos buscar e pegamos a estrada! 30 minutos de viagem, 45 minutos de viagem e nada… não tinha nada na estrada. Deserto de um lado e do outro, só nós três no carro. Depois de 01h ele parou num posto para abastecer, comprou algumas coisas para comermos e bebermos e seguimos ainda pela estrada. Como estava demorando muito, começamos a ficar com medo, porque não tinha absolutamente nada na estrada e se acontecesse algo conosco, certamente demorariam a saber! Pode não ter demorado tanto assim, mas quando não se sabe onde está, com quem está e não tem nenhuma referência na estrada… parece uma eternidade!
Mas depois de longa viagem chegamos em um ponto onde encontramos com outro carro e mais duas pessoas que ajudariam com o balão (e que depois dirigiriam o carro que viemos). Entramos no balão e voamos por cerca de 01h sobre o deserto. O balão era pequeno e era apenas o cara que controlava o balão, meu marido e eu.
O pouso foi super tranquilo e o funcionário era simpático e adorava conversar (essa parte eu deixei com meu marido, já que no carro eu estava quase dormindo e no balão eu estava com medo, pois não sou muito amiga da altura). Paramos no meio do nada (novamente!) e os carros chegaram logo em seguida para ajudar a esvaziar e colocar o balão na caminhonete para partirmos rumo a cidade.
Foi uma experiência muito boa e tranquila, já que só tinha a gente. Mas não achei a vista lá muito interessante e não gastaria o que gastei (aproximadamente US$ 650/casal pelo site da City Discovery) para fazer esse vôo em Dubai. Tentarei o próximo na Capadócia, então depois conto!
Após isso, voltamos para o hotel, fomos tomar café da manhã e relaxarmos um pouco. Depois fomos ao Dubai Mall para as últimas comprinhas. Saímos de lá com o shopping fechando (meia noite) e uma fila GIGANTE para pegar taxi que até que andou bem rápido, porque a quantidade de taxi lá é absurda. Esse monte de gente no shopping era porque era o primeiro dia de liquidação. Uma vez por ano durante um mês, geralmente entre janeiro e fevereiro, ocorre o Dubai Shopping Festival. Esse evento começou em 1996 como uma das principais atrações de varejo do mundo que foi destinado a revitalizar o comércio varejista em Dubai. Porém, atualmente já é um grande atrativo para os turistas que querem fazer umas comprinhas. Realmente todas as lojas reduzem muito os preços, mas eu não viajaria à Dubai com essa finalidade, pois temos os EUA que têm coisas muito mais em conta. Mas caso você esteja viajando nessa época pelos Emirados, aí sim aconselho a passar pelos shoppings de Dubai.