Como ficaríamos pouco tempo em Budapeste, fiz questão de comprar os ingressos para a visita ao Parlamento com antecedência. Portanto, reservamos a manhã do nosso último dia na cidade para fazermos a visita guiada.
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Dia 2 – Budapeste
Acordamos cedo e começamos nosso passeio passando pela Opera (Állami Operaház) que foi feita pelo mesmo arquiteto da Basílica de Santo Estêvão, Miklós Ybl. Suas paredes possuem 16 dos maiores compositores como Mozart, Beethoven e Tchaikovsky. Você pode fazer um tour pago lá dentro ou então assistir a uma ópera ou ballet.
Roteiro do Leste Europeu
No final do mês de agosto fiz uma viagem para o Leste Europeu com meu marido e um casal querido de amigos. A viagem foi bem tranquila e deliciosa que agora só de lembrar dá aquele aperto no coração de saudade. Passamos por lugares lindos, comemos muito bem e nos divertimos demais!
Todos sempre falavam sobre a beleza do leste europeu, mas essa viagem realmente me surpreendeu.
Dia 6 – Split e Dubrovnik
Saímos cedo do apartamento em Hvar, pegamos o ferry e fomos para Split. Como já tínhamos comprado os bilhetes com antecedência, só tivemos que ir no guichê da Jadrolinija para retirarmos os vouchers para embarcar. Chegue cedo para pegar lugar no ferry!
Em Split, deixamos nossas mochilas no mesmo locker que já comentei e ainda deu tempo de visitarmos o que faltava. Tomamos um lanche e fomos para o terminal de ônibus aguardar até 15h30 a saída para Dubrovnik.
Transporte Público em Londres
Quem vem a primeira vez para Londres acha o transporte aqui meio confuso. E realmente é, mas tentarei explicar como funcionam as coisas por aqui.
Zonas:
Quanto mais próximo do centro, o número da zona é menor. Você pode notar no mapa que existem as separações de zonas (comeca com a zona 1 em branco, depois a zona 2 é meio cinza, depois a 3 é branca novamente etc…). Você pode comprar os passes de transporte público apenas para as zonas que você utilizará. Geralmente os turistas ficam apenas nas zonas 1 e 2, onde ficam concentradas as principais atrações.
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Postcode:
Ao invés de passar o endereco para alguém, você passa o postcode que é composto de letras e números. Com o postcode você sabe exatamente onde é o local.
Precisa de ajuda? Baixe no seu celular o app Citymapper que te ajudará muito. Você coloca sua origem e o destino (que pode ser o postcode) e ele te mostra opções de como chegar lá (metrô, trem, ônibus, a pé, etc).
As letras do postcode significam a região. Exemplo: E = East, NW = North West.
Cada área é dividida em distritos e cada distrito possui um número que completa a letra (letras) iniciais. Exemplo: NW1.
Cada distrito é segmentado em setores que são representados por número(s) da segunda parte do postcode. Exemplo: NW1 3
A última parte do postcode significa a casa/rua do postcode. Sendo assim, você consegue saber exatamente a localização do local que está procurando. Exemplo: Loja Primark na Oxford Street W1D 1AU.
Metrô:
As linhas de metrô têm nomes e cores. Sempre que você vai pegar o metrê você se depara com placas que indicam a direção que os trens vão. Exemplo: <- para West ou -> para East ou para Norte e Sul. Mas caso nao saiba qual a direção da estação que você quer parar, não se preocupe. Embaixo de cada sinalização tem as estações de metrô que o trem passará, então é só procurar onde está sua estação desejada.
Outra coisa é… tome cuidado que em algumas plataformas passam trens que vão para lugares diferentes. Isso porque a linha se divide, então os trens acabam indo para destinos diferentes. Ou seja, você tem que conferir primeiro qual plataforma passa seu trem como expliquei acima, e depois olhar nos painéis eletrônicos qual o destino do trem para que você embarque no trem certo.
Quando você vir no mapa bolinhas brancas, significam conexões. Ou seja, aquela estação determinada dá acesso a outras linhas ou às vezes a outra estação. Exemplo: Bank (no quadrante E3 no mapa) tem acesso as linhas central, northern, DLR e também tem conexão com a estação Monument que tem acesso as linhas District e Circle.
Quando há um quadrado em volta do nome da estação, significa que aquela estação pertence a duas zonas, já que ela está no meio de duas. Exemplo: North Acton (no quadrante B3 no mapa) pertence as zonas 2 e 3.
Ainda existem os trens, DLR (trem de superfície que não tem maquinista e vai para Greenwich), Overground.
Ônibus:
Cada ponto de ônibus tem uma letra que é o “nome” do ponto para você localizar facilmente e embaixo da letra tem os ônibus que ali param.
Não está com seu celular para consultar qual ônibus pegar? Vá até um ponto de ônibus e localize o local que você quer ir no mural informativo de lá.
Ao localizar seu destino, você visualizará os ônibus que tem que pegar e os pontos (você verá as letras dos pontos).
Terá um mapa com um zoom da área para você localizar onde fica o ponto certo.
Alguns pontos de ônibus possuem um painel informando em quantos minutos o ônibus chegará.
Você pode notar que existe um número para mandar o SMS (serviço pago) e você recebe de volta uma mensagem avisando quando seu ônibus chegará. Para quem tem internet e o app instalado, dá para visualizar isso no próprio aplicativo.
Opções de bilhetes de transporte público:
Você tem a opção de comprar o Single ticket, Travelcard (ticket de papel) ou então adquirir o Oyster Card (como se fosse o bilhete único).
– Single ticket (ticket de papel)
Você adquire um ticket que pode ser apenas de ida (ou ida e volta) para um determinado lugar. Por isso você paga apenas por aquele trecho, sem poder parar em outras estações ou pegar vários tipos de transporte.
– Travelcard (ticket de papel)
Você paga um preço único e utiliza transporte (metrô, trem, DLR, overground) dentro das zonas que você pagar o bilhete. Os ônibus não têm divisão por zona, então pode pegar qualquer ônibus na cidade sem se preocupar.
– Oyster Card (cartão)
É um cartão como se fosse o Bilhete único. Você paga £5 por ele, mas esse valor é reembolsável quando você devolver o cartão em uma bilheteria antes de ir embora.
Com ele você pode abastecê-lo na opção pré-pago (top up pay as you go) ou travelcard. No pré-pago você pode abastacê-lo com quanto dinheiro quiser e ir utilizando nos transportes públicos. O valor a ser gasto durante um dia tem um teto (que é quase o valor do day travelcard), então você não sai “perdendo” caso utilize muito transporte naquele dia.
Já se for o travelcard, você pode comprar para um dia, que funciona como o day travelcard, ou se ficar mais de 3 dias e for utilizar bastante transporte, vale a pena pegar o travelcard semanal. Você paga um valor e utiliza transporte ilimitado por uma semana naquelas zonas que adquiriu. Lembrando que ônibus não tem divisão por zonas.
Caso tenha comprado o semanal para as zonas 1 e 2, mas queira ir para o aeroporto de Heathrow na zona 6, você também deverá carregar o cartão com dinheiro (Top up pay as you go). Nesse modo pré-pago você pagará apenas a diferença entre as zonas 2 e 6 que não incluem no seu pacote semanal.
Se for passar um tempo maior aqui, compensa colocar o mensal ou também tem o anual. Lembrando que para obter esses planos é necessário cadastrar seu Oyster nas bilheterias, pois caso perca o cartão, não perde todo o dinheiro que tinha carregado nele.
Para consultar as tarifas, veja no site do TFL.
Um detalhe importante: as linhas passam por manutenções geralmente aos finais de semana. Durante a semana também passam por alguns problemas de vez em quando. Por isso é importante se atentar se a linha que você pegará tem problema ou não naquele dia/momento ou se funcionará normalmente, assim você já estará preparado para utilizar o plano b. Essa consulta pode ser feita no site do TLF ou então no app Citymapper. Em algumas estações também existem painéis indicando o status das linhas e eles anunciam de tempos em tempos no alto falante.
Obs: Recentemente houve mudança nas regras e não é possível mais pagar sua passagem direto para o motorista de ônibus. É necessário adquirir ticket antecipado.
Como comprar os bilhetes nas máquinas do metrô:
– Travelcard (ticket de papel válido por 1 dia)
Selecione a opção “Day Travelcard”.
Escolha a opção de ticket que quer comprar (nesse caso da imagem só tinha off peak, pois tirei a foto em um final de semana). Durante a semana aparecerá peak e off peak, e se você comprar a opção “peak” significa que é válido para horário de pico e por isso será um pouco mais caro.
Obs: Para saber os horários de pico e fora de pico das zonas que você passará, consulte no site do TFL. Mas geralmente os horários fora de pico são a partir das 09h30 durante a semana e também no período da tarde das 16h às 19h no caso do Oyster Card.
Escolhi a opção fora do horário de pico válido por 1 dia inteiro entre as zonas 1 e 6.
Depois disso é só pagar com cartão ou dinheiro.
– Single ticket
Escolha a opção “Single & returns by destination”. Com essa opção você comprará um ticket válido apenas para ida ou então ida e volta de um lugar. Não será válido para ilimitados transportes como na opção acima. Exemplo: se você quer apenas ir para o aeroporto pegar seu vôo, não valerá a pena comprar um bilhete válido para um dia inteiro, então você compra apenas um single.
Escolha o tipo de ticket que você quer. Nesse caso só aparece off peak, pois tirei a foto em um final de semana, mas você escolhe se quer em horário de pico ou fora do horário de pico, e se quer bilhete só de ida ou ida e volta (return).
Procure a estação que deseja ir.
Eu digitei “Heatrow all terminals” por exemplo e já me mostrou o valor que tenho que pagar.
– Oyster Card (cartão de plástico)
Após comprar o cartão numa bilheteria ou mesmo numa máquina pelo valor de £5 é hora de recarregá-lo.
Encoste seu cartão nesse círculo amarelo.
Aparecerá as informações do seu cartão. Exemplo: meu cartão tem o travelcard mensal para zonas 1 e 2 que expira em Agosto. Além disso, ele está abastecido com um valor de £4.90 naquele modo pré-pago que comentei (Top up pay as you go).
Portanto, escolho o que desejo fazer. Clico em “Buy or renew season ticket” caso eu queira comprar ou renovar meu plano mensal ou semanal ou diário OU clico em “Top up pay as you go” para abastecê-lo no modo pré-pago com o valor que eu desejar.
No exemplo abaixo, eu cliquei em “Top up pay as you go” que é o modo pré-pago. Escolho a quantia que quero carregar meu cartão e efetuo o pagamento.
Já nesse outro exemplo, eu cliquei em “Buy or renew season ticket” para comprar ou renovar um novo plano que pode ser diário, semanal ou mensal.
Escolhi comprar um novo plano, então nessa próxima tela tenho que decidir qual plano eu desejo: 7 dias ou um mês.
Depois de escolhida a opção aparecerá a pergunta quando você quer que esse plano se inicie. Selecione a data de início e efetue o pagamento.
Depois de efetuar o pagamento com cartão ou dinheiro, você terá que encostar novamente o Oyster card naquele círculo amarelo para que a máquina confirme o abastecimento do seu cartão.
Dia 2 – Cartago e Sidi bou Said
Decidimos ir para Cartago de manhã e Sidi bou Said a tarde em nosso segundo dia na Tunísia (viagem realizada em Abril/2014). Saimos cedo do hotel, andamos pela avenida Habib Bourguiba até a estação do TGM. Passamos pela famosa Tour de L’horloge no caminho.
Compramos o bilhete por 0,70 TND por pessoa e fomos até a 11ª estação chamada Carthage Hannibal. Não teve muito erro, pois só tinha um trem e era uma única linha, portanto sem baldiações. Foi só seguir o pessoal, entrar no trem (que estava cheio) e aguardar até nosso destino, o que levou entre 20 a 30 minutos.
Não espere o conforto de um trem europeu. O trem é antigo, bem simples e dá a impressão que não foi renovado há muitos anos. Muita gente fica na porta, às vezes com o corpo para fora. Achei super perigoso, mas eles parecem estar bem acostumados com isso.
Chegando na estação de Cartago, nos perdemos. Começamos a seguir um monte de gente que saiu do trem e subiu a rua. Eles não eram turistas e logo cada um foi para um lado. Andamos por uns BONS minutos, já que eu queria encontrar Thermes d’Antonin, mas estávamos na direção oposta…. não iríamos achar mesmo por lá. Perguntamos para algumas pessoas na rua, todos nos mandavam para diferentes direções e tentávamos entender as mímicas e as explicações em francês apenas. Acho que cada um tentava explicar e nos mandar para um lado, porque nós perguntávamos os nomes dos lugares em inglês, e não em francês. Por isso acho que eles não entendiam muito bem.
Depois de muito tempo andando desisti de encontrar esse lugar e nos dirigimos para o Museu de Cartago (esse sim era subindo a rua saindo da estação).
Passamos um bom tempo lá vendo o museu. O ingresso custou 10 TND por pessoa e dá direito a ir em várias atrações na região, com o mesmo ticket. Isso porque no ingresso tem o nome de todos os lugares que você pode visitar como Amphithéâtre, Villas Romaines, Théâtre Romain, Musée Paléochretien, Musée de Carthagem Tophet de Salambo, Thermes d’Antonin, Quartier Magon. Ao chegar no lugar é só mostrar o seu ingresso que eles marcam a caneta que você esteve por lá. Pagamos mais 1 TND para termos a autorização para tirarmos fotos nos lugares.
No Museu perguntamos para 03 pessoas diferentes que falavam mais ou menos inglês onde ficava o tal Thermes d’Antonin. Eles explicaram que ficava do outro lado da estação de trem (não explicaram assim tão fácil, mas conseguimos entender a mensagem).
Nos dirigimos para lá e finalmente achamos! Então, saindo da estação Carthage Hannibal, se você subir a rua dará no Museu. Se descer a rua dará no Thermes d’Antonin e outras atrações que fomos.
Eu queria muito conhecer esse lugar, pois escutei que era o lugar mais bem preservado e realmente achei mesmo. Os demais lugares não são tão preservados assim… uma pena. Cartago é muito bonito com várias casas bem grandes e bonitas. Já dá para reparar que o bairro é bem rico.
Ali perto tem o Quartier Magon que também passamos, mas não achei muito interessante não. Está tudo bem destruído e você não consegue ver quase nada infelizmente.
Depois caminhamos para Villas Romaines e Théâtre Romain. Você encontra algumas placas com indicações nas ruas para essas atrações, então consegue ter uma noção de onde ficam.
A tarde pegamos o trem novamente e andamos uma estação até Carthage Présidence, pois a linha estava em manutenção e o ponto final era ali. Saindo da estação pegamos um ônibus (ele já fica parado na porta esperando as pessoas que chegaram com o trem) e não precisamos pagar nada, pois o valor já estava incluso na passagem que tínhamos comprado. Conhecemos dois adolescentes que nos falaram que ponto tínhamos que descer para irmos à Sidi bou Said, mas várias pessoas descem nesse mesmo ponto e você já avista do ônibus as lojas brancas com portas azuis.
Descendo do ônibus conhecemos um casal (um tunisiano e uma japonesa) que nos indicaram qual diração deveríamos ir, nos contaram a história de amor deles e nos acompanharam até o Cafe des Nattes, um dos mais famosos e típicos da cidade. Paramos para tomar alguma coisa, já que estava quente e estávamos andando desde cedo.
Depois percorremos com calma as ruazinhas com suas casas brancas com portas azuis, e até achamos uma com uma porta diferente. Várias lojinhas vendendo roupas, sapatos, souvenirs, etc. Lembre-se de pechinchar! Lá também você deve tomar cuidado com o troco e conferir direitinho, pois eles dão troco errado.
Decidimos então parar para comer algo e fomos para o Cafe des Delices que fica meio “escondido”, mas tem uma vista maravilhosa. Chegando lá ficamos super confusos, pois foi um tal de vários garçons nos persuadirem para sentarmos em mesas diferentes. Demoramos um pouco para entender o porquê, já que tinham mesas em vários andares diferentes, mas tudo fazia parte do mesmo estabelecimento. Depois entendemos que cada garçom cuidava de um pavimento e eles ficavam nessa “disputa” de clientes por causa das gorjetas.
Enfim, comemos e bebemos e até experimentamos o típico chá de Pinus deles. No final pedimos a conta e o garçom pediu para levantarmos da mesa. Pediu a conta, já tem que desocupar o lugar! E a conta, nos dois cafés em Sidi bou Said, os garçons apenas falaram o valor sem mostrar os cálculos. Ao pedirmos, ele disseram não ter recibo e que os valores estavam corretos. Se o total estava certo ou errado? Só se eu desse uma de detetive, porque nem no cardápio tinha o valor de tudo. Bebida, por exemplo, achei o valor só num menu na parede do restaurante e ainda estava tampado com fita. Ou seja, tivemos que confiar no garçom e claro, conferir direitinho o troco!
Andamos mais um pouco por lá e nos dirigimos para o ponto de ônibus para voltarmos à Tunis. Compramos a passagem de volta na bilheteria em frente ao ponto de ônibus e fizemos o mesmo percurso da ida.
Dia 2 – Munique
Em nosso segundo dia resolvemos comprar o ticket diário para pegarmos transporte público. Compramos os bilhetes na máquina na estação de trem Hauptbahnhof que era ao lado do nosso albergue e custou € 10,60/até 05 pessoas (isso mesmo, você não leu errado, pois compramos um tipo de bilhete que é válido para até 05 pessoas por esse preço).
Já havia feito uma pesquisa e o site Sunday Cooks é excelente e me ajudou muito com informações de metrô em Munique. Há ônibus, trams e metrôs, esses divididos em U-Bahn (linhas mais centrais da cidade) e S-Bahn (linhas que dão acesso a pontos mais distantes do centro, exemplo aeroporto).
Quando cheguei à estação tinham 02 tipos de máquinas para se comprar ticket. Um deles é mais comum de se achar na estação Hauptbanhof, por poder comprar também passagens para outras cidades. Caso você compre nessa máquina que vende todos os tipos de bilhetes (para dentro e fora da cidade), então selecione a língua desejada na parte inferior da tela e clique na parte MVV para comprar o passe apenas para Munique.
Feito isso selecione o tipo de ticket que você quer comprar. No meu caso, cliquei no “all-day tickets”, pois utilizaria transporte público o dia todo.
Depois selecione quantos bilhetes você quer. No meu caso era para meu marido e eu, portanto “Partner all-day tickets” apenas para um dia. Mas tem também passe válido para três dias.
Selecione a zona que você vai utilizar. Como eu só andaria nos locais mais centrais, selecionei o “Inner zones”. Já aparece no canto direito da tela o período que é válido, para quantas pessoas o ticket é válido (note que está escrito 05 pessoas) e o valor.
Em estações menores e próximos dos pontos dos trams, por exemplo, você encontrará outra máquina onde dá para comprar também passagens de transporte público, porém apenas para dentro da cidade.
É bem mais simples. Selecione a língua desejada no canto superior direito da tela. Feito isso, selecione o tipo de ticket que você deseja comprar. No meu caso “Day tickets” (há também um tipo de ticket combinado que dá descontos em pontos turísticos, mas como não teria muito tempo, acabei não comprando).
Depois disso, escolha a quantidade de pessoas e depois a área que precisará do transporte público. Pronto! Praticamente o mesmo processo.
Se for pegar metrô, olhe os letreiros que indicam as estações finais de cada linha, a plataforma, quantos minutos o trem demorará e quantos vagões há. Além disso, em trens para os subúrbios é necessário se atentar qual vagão você tem que pegar. Isso porque pode ser que no meio do caminho apenas alguns vagões sigam caminho para o destino final da linha. Mas não se preocupe que tem tudo desenhado (literalmente) nos painéis.
Em frente ao Hauptbahnhof pegamos o tram 17 até a estação Schloss-Nymphemburg. O palácio foi a residência de verão dos governantes da Baviera e possui um jardim bem bonito com quatro palácios pequenos, mas que infelizmente estavam fechados. Custo € 6,00/pessoa.
Depois voltamos para Haupbahnhof e pegamos o metrô para a estação Olympiazentrum (pegamos o metrô U2 até Scheidplatz e trocamos para o U3). Visitamos o BMW Welt and Museum. Estão expostos vários carros no BMW Welt e ao passar por uma passarela, você chega ao museu. Custo € 9,00/pessoa.
Ali do lado fica o Olympiapark, local que sediou os Jogos Olímpicos em 1972. Andamos um pouco por ali, já que estava um dia lindo.
Como já estávamos famintos, voltamos para o centro e fomos almoçar no Hofbräuhaus, cervejaria típica da cidade que tem bandinha tocando e muita cerveja e porco. Meu marido pediu o canecão de cerveja e o famoso joelho de porco de lá que vem servido com dumpling de batata. Já eu pedi um outro prato de porco e um refrigerante. Para sobremesa ele ainda conseguiu comer uma torta de maçã. Custo € 40,00/casal.
Passamos no Königsplatz, praça com importantes museus da cidade, e também andamos na região passando em frente de mais museus e pinacotecas da cidade.
Fomos visitar depois outro Mercado de Natal, porém dessa vez um medieval que ficava atrás do Odeonsplatz. Adoramos! Todas as pessoas que trabalhavam nas barraquinhas vestidas como antigamente, algumas comidas típicas daquela época e também barracas vendendo carimbos e armaduras.
Também vimos os tradicionais chocolates em forma de ferramentas, mas muito caprichados, pareciam até ferramentas de verdade. E algumas comidas eram servidas em cumbucas no mesmo esquema do vinho quente. Você pagava um depósito junto com o valor da comida, e no final você tinha a opção de ficar com a cumbuca ou devolvê-la e pegar seu depósito de volta. Mercado de Natal super diferente e aprovado!