Dia 3 – Berlim

Aproveitamos que o Berlin Wall Memorial Site (Gedenkstätte Berliner Mauer) era próximo ao hostel e fomos caminhando até ele. Localizado na Bernauer Strasse, esse memorial contém o último pedaço do Muro de Berlim com os fragmentos preservados por trás dele. É uma exposição ao ar livre com fotos e histórias principalmente de pessoas que tiveram suas vidas interrompidas ou alteradas por causa do Muro, como pessoas que tentarem escapar ou que foram separadas de suas famílias, por exemplo.

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Há uma parte em que você pode subir numa construção e olhar por cima como era a estrutura da fronteira naquela época. Por isso, o local é capaz de fazer você se envolver mais e entender como foi esse período para a população que morava ali.

Depois de ler tantas histórias de pessoas que passaram e sofreram nesse período (que é até bem recente), subir e ver como realmente era a construção, o que separou e mudou as vidas de várias pessoas, foi bem triste.

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Depois disso caminhamos até o Mauerpark onde ocorre um Mercado de Pulgas aos domingos e aproveitamos que estava um dia super agradável para andarmos e olharmos esse mercado que é famoso. O mercado não é tão grande, mas tem bastante coisas para quem gosta.

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Saindo do parque fomos direto para a Berlin Cathedral (Berliner Dom) que é belíssima. Pagamos € 7/pessoa para visitarmos lá dentro e subirmos ao domo (estudante tem desconto). Fiquei muito impressionada com a arquitetura dela por fora, achei muito bonita mesmo. Fomos até o domo onde pudemos ter a vista de toda a cidade, porém não achei uma cidade bonita para se ver de cima.

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Fomos então para o Museums Island (Museumsinsel), ilha que abriga cinco museus: Altes, Neues, Alte Nationalgalerie, Bode e Pergamonmuseum. Infelizmente não tivemos tempo de visitá-los, o que ficará para uma próxima visita à cidade. Obs: Os comércios não abrem aos domingos, mas os museus ficam abertos!

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No dia seguinte meu vôo já era cedinho e não daria tempo de aproveitar. Meu marido, que foi a uma viagem a trabalho, conseguiu ficar mais uns diazinhos na cidade.

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Dia 2 – Berlim

No segundo dia pela manhã fomos ao Parlamento (Deustcher Bundestag – Reichstagsgebäude) e passamos pela estação de trem principal da cidade, Hauptbahnhof, para pegar um trem que ia direto para a estação de Bundestag.

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A visita interna do Parlamento é gratuita, mas deve ser previamente agendada pelo site deles. Ha três tipos de visitas que você pode optar pelo site. Escolhemos apenas a visita ao domo que é feita com guia de áudio.Parlamento

No site você deve escolher o tipo de visita que deseja e colocar quantas pessoas deseja agendar.

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Depois disso abrirá uma tela com várias semanas onde você deve selecionar primeiro a semana da data que pretende ir e só depois o dia que deseja ir. Quando clicar no dia que pretende ir aparecerá várias opções de horários. Escolha 03 opções de datas/horários em ordem de preferência. Após isso preencha seus dados pessoais que eles te mandarão um email com a confirmação da sua visita. Imprima a carta recebida no email e se programe para chegar lá 15 minutos antes do horário marcado com um documento com foto.

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Você passa pelo raio X e é acompanhado até o elevador que te leva direto ao domo. Lá é possível pegar o áudio que te guiará na visita. Fiquei realmente encantada com o domo do Parlamento. É super moderno e lindo! Há aproximadamente 360 espelhos que ajudam a regular a iluminação do prédio e a quantidade de luz no plenário.

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DSC_0334Existe uma grade lá dentro que se movimenta conforme a luz do sol, ajudando assim a regular a intensidade de luz do interior.

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Após percorrer todo o caminho você chega ao topo que é aberto, pois dessa forma ajuda a regular a temperatura dentro do Parlamento. Além disso, em dias de chuva a água é coletada e reciclada.

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Já no terraço é possível ter uma bela vista da cidade, onde o áudio te explica as construções que podem ser observadas de lá.

Saindo do Parlamento fomos ao Brandenburg Gate (Brandenburger Tor) que fica próximo de lá, um dos mais importantes monumentos da cidade onde de um lado se encontra o Parque Tiergarten e do outro lado a famosa avenida Unter den Linden. Em cima do arco há uma escultura de quatro cavalos (quadriga) levando a Deusa da Vitória. Ali mesmo fica a Pariser Platz, com restaurantes, cafés e hotéis.

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Caminhamos pela cidade em direção ao Holocaust Memorial (Holocaust-Gedenkstätte), memorial das vítimas judias do holocausto que foi aberta ao público em 2005. É uma área de 19.000 m² que contém 2.711 blocos de concretos e um centro de informação gratuito que conta essa trágica história.

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Andamos por ali e fomos para o Sony Centre localizado no Potsdamer Platz. É um complexo que contém apartamentos, escritórios, restaurantes e entretenimentos. O lugar é super bonito, moderno e bem movimentado.

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Seguindo e caminhando pela região fomos ao Topography of Terror (Topographie des Terrors), um centro de informações localizado no lugar que se encontrava a sede da Gestapo e da SS (Exército de Elite alemão). Ainda é possível ver alguns escombros das construções originais e do muro que dividia as Alemanhas.

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Mais para frente visitamos o Checkpoint Charlie, ponto mais conhecido da fronteira entre a Alemanha Oriental e Ocidental onde diplomatas, jornalistas e visitantes costumavam ser autorizados a entrar em Berlim Oriental com um visto de um dia. Além disso, tanques americanos e soviéticos se encontraram durante a Crise de Berlim. Ali também se encontra atualmente o Mauer Museum.

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Nesse local turístico é possível pagar para eles carimbarem seu passaporte com carimbos antigos da fronteira. Eu aconselho que caso queiram fazer isso, a levarem um passaporte antigo e não válido, pois como não se trata de um carimbo oficial, você pode ter problemas futuros em alguma imigração. Há diversos relatos na internet de pessoas que carimbaram nas últimas folhas do passaporte atual e mesmo assim tiveram problemas.

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Seguindo pela Friedrich Strasse passamos no Gendarmenmarkt, praça que abriga o Konzerthaus (sala de concertos) e as catedrais Francesa e Alemã.

Mais a frente chegamos na Bebelplatz e andamos pela Unter den Linden e voltamos para o hostel.

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Dia 1 – Berlim

Viajamos para Berlim no começo de Fev/2014 e ficamos apenas 03 dias. Realmente não é o tempo ideal para ver toda a cidade (não conseguimos entrar nos museus), mas infelizmente era o tempo que tínhamos e tentamos aproveitar o máximo. Como era inverno, estava escurecendo cedo, portanto caso você vá no verão ou na primavera, provavelmente conseguirá aproveitar mais.

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Chegamos ao nosso albergue, que expliquei nesse post aqui, quase na hora do almoço. Saímos então para conhecer Alexanderplatz, onde fica o relógio com os horários do mundo todo, a Galeria Kaufhof e o shopping Alexa. Paramos para almoçar no Alexa e descansarmos um pouco.

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Reparem que nos faróis de pedestres há os famosos bonequinhos dizendo que você pode atravessar ou se deve parar. Pela cidade você encontrará souvenirs deles vendendo nas lojas.

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Após o almoço fomos em direção a torre de TV Berliner Fernsehturm. Optamos por não subir, mas é possível comprar o ingresso e ter uma visão 360 da cidade. Caso queira, também há um restaurante no topo da torre. Na mesma praça visitamos a igreja Marienkirche e a belíssima fonte Neptunbrunnen com Neptuno ao centro e quatro mulheres a seu redor representando os quatro principais rios da Prússia. Ao lado pudemos avistar o Berliner Rathaus, prefeitura da cidade.

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Andamos até Nikolaiviertel, que ficava de um lado da praça, onde se encontra a igreja Nikolaikirche, além de vários restaurantes e bares tradicionais alemães. É muito gostoso andar por aquelas ruazinhas olhando a movimentação e admirando os lugares. Imagino como deve ser gostoso passar uma tarde de verão ali com todas aquelas mesinhas e o pessoal animado tomando seu chopp.

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Já do outro lado da praça que se encontra o Neptunbrunnen está o Dom Aquaree, complexo com vários restaurantes, lojas, escritórios, hotel, Sea Life e o Aqua Dom (aquário cilíndrico de 25 metros de altura, localizado no saguão de um hotel no complexo. Possui um elevador transparente as pessoas podem subir e descer no meio do aquário -acesso pago). ADORO aquários, mas confesso que fiquei mega decepcionada com o Aqua Dom. Esperava mais…. achei meio sem graça que nem fiquei com vontade de subir.

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Após isso, pegamos o metrô para Warschauer Str. e seguimos para Oberbaum Bridge que atravessa o rio Spree. É considerada um dos marcos históricos de Berlim, já que liga dois bairros divididos pelo Muro de Berlim.

Logo ao lado percorremos o Berlin Wall (Berliner Mauer East Side Gallery), 1,3km de pinturas no muro, sendo assim o monumento da queda do muro de Berlim. Foi realmente muito interessante visitar o muro tão conhecido e tão cheio de história.

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Passamos pelo O2 World e na frente dele pudemos ver uma obra do Romero Britto. Depois pegamos transporte na estação Ostbahnhof um pouco mais a frente. Não é a principal estação da cidade, mas é uma estação grande e possui armários para deixar as malas caso necessário.

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Nos dirigimos depois para o outro lado da cidade para visitar Kaiser Wilhelm Gedächtnis Kirche (Kaiser Wilhelm Memorial Church) próximo das estações Kurfürstendamm (U-Bahn ou Zoologischer Garten (U-Bahn ou S-Bahn). Chegando lá você avistará duas construções: uma moderna e outra mais antiga. A mais antiga é a igreja original construída por volta de 1890, porém ela foi danificada por um bombardeio em 1943. Já a igreja nova foi construída em meados de 1960.

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A região é bem agitada com muitas lojas, ruas movimentadas e muitas propagandas iluminadas. Ali na mesma regiao fica o famoso KaDeWe, uma loja de departamento super famosa e uma das mais importantes do país. Foi inaugurada em 1907 e até hoje é conhecida e visitada por milhares de pessoas. Há um food hall enorme com muita coisa gostosa para ver e comer, poderia ficar horas por lá. Apenas um detalhe… a maior parte do comércio em Berlim não abre aos domingos, portanto se programe para as comprinhas nos outros dias.

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Hospedagem em Berlim – The Circus Hostel

Passamos 03 dias em Berlim e optamos pelo albergue The Circus localizado em Mitte. Ele possui excelente localização com metrô na porta (literalmente),  a uma distância de 02 estações de Alexanderplatz e próximo a pontos turísticos, restaurantes/bares nos arredores, bar/lanchonete no térreo, wifi gratuito, além de ter boa estrutura e facilidades. Você também pode optar ficar no hotel ou alugar apartamento da mesma rede na mesma região.

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Uma das coisas que me fez também reservar quarto nesse albergue foi a quantidade de informações no site deles. Não tive que procurar em lugar nenhum sobre como chegar do aeroporto de Schönefeld até ele, pois tem até um videozinho explicando TUDO! Veja o site.

Saindo do desembarque, siga as placas de “S” de S-Bahn. Você terá que percorrer por uma passarela coberta até chegar ao trem.

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Para comprar o ticket é só selecionar a língua desejada, optar pelo “single ticket” ou “day ticket” para as zonas A, B e C que incluem o aeroporto e o centro da cidade.

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Aparecerá o valor do ticket que quando fui custou € 7.20 transporte nessas zonas para o dia todo (já que tinha chego bem cedo na cidade). Você pode selecionar que quer comprar mais de um ticket e efetuar o pagamento com dinheiro ou cartão.

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Ao chegar na plataforma do trem é só validar o ticket nas maquininhas localizadas ali mesmo, pois elas marcam o dia de utilização do bilhete. Depois disso, carregue junto com você o tempo todo, pois em caso de fiscalização é só apresentar o bilhete validado pela máquina.

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Para o albergue é só pegar o Airport Express RE7 ou RE14 até Alexanderplatz. Após isso, siga as sinalizações do U-Bahn que te levará para o metrô. Terá que descer algumas escadas, andar um pouco e pegar a linha U8 em direção a Wittenau. A segunda estação já será a Rosenthaler Platz que fica em frente ao albergue.

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Ficamos num quarto duplo com banheiro compartilhado. Viajamos em Fev/2014 e chegamos numa sexta antes do horário do check in, porém eles permitiram que fôssemos para o quarto antes.

O quarto era amplo e quando cheguei a cama já estava feita (o que não é comum em vários albergues). Colchão e roupa de cama confortáveis e banheiro separado do chuveiro no corredor. Realmente não tenho do que reclamar.

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Os funcionários são super simpáticos e na recepção você pode alugar Ipad, notebook, bicicleta e até um cartão de transporte válido para qualquer transporte nas áreas centrais A e B pelo preço de € 4.50/pessoa/dia. Como alugamos no final de semana, foi cobrado o valor de € 4.50/pessoa pelo final de semana todo. Mais barato do que comprarmos nas máquinas nas estações.

Também oferece buffet de café da manhã por € 5.00, porém como tinha uma “padaria” em frente, optei por comer lá, já que estava morrendo de saudade de mil e um tipos de pães fresquinhos. Mas aproveitei para jantar dois dias no restaurante do hostel e adorei a comida.

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Füssen – Castelo de Neuschwanstein

Ao invés de ficarmos o quarto dia em Munique, decidimos ir para Füssen numa viagem bate-e-volta. Isso porque eu queria muito conhecer o castelo que inspirou o Castelo da Cinderela da Disney e é mundialmente famoso. Então dois dias antes reservei o ingresso pela internet, comprei o ticket de trem e lá fomos nós.

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Utilizei um post do blog do Viaje na Viagem que está hiper completo e me ajudou muito (como sempre). Então já me antecipei e comprei dois dias antes pela internet os ingressos para a visita ao castelo, já que eles têm hora marcada. Pelo site é possível comprar até um dia antes da visita, porém apenas até às 15h (horário local), pois eles te mandam uma confirmação por email na manhã seguinte. Há a possibilidade de comprar no local também, porém você poderá encontrar ingressos para horas e horas depois da sua chegada à cidade e pegar fila. Por isso, a compra antecipada é a garantia que você terá ingresso próximo da hora desejada, mas como nem tudo são flores, também é um risco que se corre, já que se você perder o trem (saídas de uma em uma hora apenas), pode perder o ingresso.

Entrei no site do Castelo Neuschwanstein e fui direcionada para outro site de compra de ingressos. Há um outro castelo em Füssen também, porém decidi focar e ir apenas em um, pois estava com receio de não dar tempo de fazer tudo. Informei quantidade de ingressos, data e horário que gostaria da visitar, língua desejada para o tour (as visitas são todas guiadas e tem até em português), dados pessoais e dados do cartão (não para efetuar pagamento, apenas como garantia).

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Recebi a confirmação da minha reserva de ingressos apenas na manhã seguinte. Nele constava um número que eu devia levar para retirar meus ingressos na bilheteria em Füssen e efetuar o pagamento lá. No site eu havia colocado que queria visitar o castelo no sábado às 12h30, porém como eles têm diversos horários de tours nas línguas desejadas, eles colocam um horário aproximado e por isso minha reserva foi confirmada para às 11h55.

Fui então comprar a passagem para Füssen. É possível comprar pelo site, porém eu decidi sobre a viagem quando já estava lá, então fui até a máquina da estação de trem de Munique, mas foi fácil e explico abaixo. Além disso, é melhor comprar na estação, pois você não tem que marcar horário fixo e rapidamente você compra e já está com o ticket na mão.

Antes do passo-a-passo uma observação importante: escolhi ir para Füssen no sábado, pois o Bayern-Ticket (Ticket da Baviera) tem um valor mais acessível de segunda a sexta APENAS a partir das 09h e achei que ficaria muito apertado o passeio. Porém, sábados, domingos e feriados é válido o dia todo. Se eu comprasse o ticket para dia de semana antes das 09h, a diferença no preço seria mais que o dobro quando consultei na máquina. E por que não fui dia de semana após às 09h? Pois demora 02h para chegar até a cidade, depois ainda tem que pegar 10 minutos de ônibus até a bilheteria para retirar o ingresso, e após isso subir até o castelo o que dá entre 20 a 30 minutos. Ou seja, achei que ficaria muito tarde.

Vá até a máquina (se comprar diretamente na bilheteria da estação custa € 1,00 a mais), escolha a língua, clique na opção “All offers” e depois “Leisure and Special Offers”.

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Selecione “Bavaria-Ticket, other Bavaria offers” e depois “Bavaria-Tickets”.

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Escolha a quantidade de pessoas e a classe do trem.

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Clique no dia da viagem e depois em “do not collect”, que significa que você não retirará o bilhete em nenhum outro ponto, você retirará naquele momento na máquina.

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Aparecerá todas as informações referentes a sua passagem. No meu caso foi num sábado para 02 pessoas, válido o dia inteiro na segunda classe (é inclusive válido para metrôs dentro de Munique, só não são válidos para trens InterCity e InterCityExpress). Valor total € 26,00/casal.

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Escolha a forma de pagamento (meu cartão de débito da Inglaterra não foi aceito não sei por que, portanto leve dinheiro como plano B para pagamento) e retire o ticket e o recibo.

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   As saídas dos trens de Munique para Füssen geralmente partem aproximadamente 10 minutos antes de cada hora. Trens diretos ocorrem nas horas ímpares. Portanto, resolvi pegar o trem das 07h52. Obs: Informações de Dez/2013. Sempre confirme as informações antes de comprar o bilhete, pois eles podem ter mudado as programações.

Chegamos em Füssen por volta das 10h e logo ao lado de fora da estação já estava um ônibus esperando para Hohenschwangau/Castles. Pode ser o ônibus 73 ou 78 e como eles já sabem os horários dos trens, os ônibus já ficam no ponto esperando os passegeiros. Não é necessário pagar a viagem, pois já está incluso no bilhete comprado, portanto só mostre seu ticket de trem. Em menos de 10 minutos você chega no ponto de ônibus próximo a bilheteria.

Após uma caminhadinha de dois minutos você chega à bilheteria onde encontrará duas filas. Uma para compra de ingressos (há telas mostrando os próximos horários dos tours e as línguas) e outra para retirada. Nos dirigimos para a fila de retirada, mostramos o número da reserva, pagamos e retiramos os ingressos. Custo € 12,00/pessoa + € 1,80/pessoa pela reserva pela internet.

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Retirado os ingressos, fomos rumo ao castelo. Como era começo de dezembro e as ruas cheias de gelo (não era neve fofinha… era gelo escorregadio), não tinham ônibus disponíveis para fazer o percurso até o topo (ônibus com tarifa a ser paga a parte). Portanto, tínhamos duas opções: charretes ou a pé. Escolhemos a pé, apesar de no folder que recebemos falar que o percurso até o topo era de aproximadamente 40 minutos. Para nossa surpresa levamos menos de 20 minutos (fomos caminhando e no embalo, sem parar).

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Caso tenha comprado o ingresso antecipado, se programe para chegar a cidade pelo menos 01h30 antes da visita. Isso porque você terá que pegar o ônibus, retirar o ingresso na bilheteria (vai saber o tamanho da fila), subir até o topo e ainda vai tirar fotos.

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Chegando lá em cima, estava super cedo, pois demos muita sorte, já que não havia fila na bilheteria e subimos em 20 minutos. Resolvemos então ir até a ponte para tirar as famosas fotos do castelo que tanto vemos na internet (Marienbrücke). Tcharam!!!! Para minha tristeza ela estava fechada por causa da neve. Quase morri de arrependimento, pois eu tinha planejado tudo, mas não tinha lembrado desse “detalhe” que a ponte só é aberta na primevera, verão e começo do outono (dependendo do tempo).

Muito triste só me restou esperar, indignada comigo mesma, a hora da minha visita. Cada grupo tem um número que é chamado no painel na entrada do castelo. Assim que chamaram o meu, coloquei meu ingresso no leitor e fui para a fila. Um guia nos acompanha e explica cada cômodo que passamos. Fotografias não são permitidas dentro do castelo, infelizmente. O tour lá dentro demora apenas 30 minutos.

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Quando estava lá dentro, meu marido avistou uma pessoa na ponte. Fiquei intrigada com isso e saindo do castelo decidimos pegar o caminho (muito mais longo) do ônibus pela estrada e tentarmos chegar a tal ponte sem termos que pular a grade bem do lado do castelo. Andamos uns 45 minutos no meio da estrada cheia de neve e gelo, estava um pouco escorregadio, mas dava para andar. Quando chegamos próximo a ponte fomos pular uma cerca que dava acesso a ela e meu marido caiu, claro! Estava muito escorregadio e perigoso naquela parte e ficamos super arrependidos de termos ido até lá, mas já estávamos a alguns passos do local. Ele se machucou, mas seguimos até a ponte onde encontramos um casal tirando foto. Bati milhares de fotos, praticamente da mesma posição, pois estava com medo de me mexer e cair.

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Decidimos então voltar para o castelo, mas pelo caminho que dava ao lado do castelo, aquele mais curto que tínhamos decidio não pegar na ida (só que era MUITO mais curto que o outro que pegamos). Foi a segunda pior besteira que fizemos. Estava praticamente uma pista de gelo com rampas no meio do caminho. Aí foi a minha vez de cair, claro! Sorte que não me machuquei, pois foi um tombo tímido. No caminho encontramos diversas pessoas indo em direção à ponte a passos de tartaruga, pois estava muito escorregadio. Enfim, chegamos ao lado do castelo e descemos mais 15 minutos pelo asfalto (por onde as charretes vão e por onde fomos ao castelo). Não aconselho ninguém a fazer o mesmo, pois estava muito perigoso e podíamos ter nos machucado gravemente. Por isso, respeitem as placas, pois elas estão lá por um motivo sério. E aconselho planejarem a viagem na primavera ou verão.

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Na volta, já no asfalto, começou a nevar. Tinha uma barraquinha vendendo bolinho doce frito na hora. Eu estava quase congelando e com fome, então não resisti. Era parecido com um bolinho de chuva, porém com um creme dentro, uma delícia! Pena que intolerantes a lactose não podem nem chegar perto, coitado do meu marido.

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Voltamos para cidade, fomos até o lago Alpsee e tiramos fotos do Castelo de Hohenschwangau. Caso queira visitá-lo também, agende seu tour com um intervalo de no mínimo 02h entre as duas visitas, pois além da visita ainda você terá que caminhar de um para outro.

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Depois andamos pelas lojinhas na cidade, compramos algumas coisas para comer, pegamos o ônibus até a estação e depois pegamos o trem das 16h06 até Munique. Na volta os trens geralmente saem aproximadamente 05 minutos após cada hora. Trens diretos ocorrem em horários pares. Obs: Informações de Dez/2013. 

Foi um horário bom, pois o trem não estava completamente lotado e não tivemos problemas em achar assentos livres (não há marcação de lugar). Conseguimos chegar cedo em Munique para aproveitarmos mais os Mercados de Natal, utilizarmos o mesmo bilhete que ainda era válido para metrô naquele dia e voltarmos para o albergue arrumar nossas malas, pois no dia seguinte cedinho era dia de voltarmos para Londres.

Dia 3 – Munique

O terceiro dia na cidade foi bem tranquilo, mas andamos bastante. Apesar da cidade não ser tão pequena, se você estiver acostumado a andar bastante, consegue fazer várias coisas a pé. Fomos ao English Garten pela manhã. Estava frio, mas ensolarado, portanto seguimos para o parque. É um dos maiores parques urbanos do mundo e em outras épocas, com um calorzinho, o beer garden de lá fica lotado.

Perto do Chinese Tower também tinha um Mercado de Natal, porém bem pequeno. Estava cheio de crianças pequenas em excursões para aproveitar aquela sexta ao ar livre. O parque é lindo e você consegue passar o dia lá.

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Atravessamos o parque e fomos para a Leopoldstrasse, avenida com restaurantes, cafés e lojas. Andamos por lá voltando em direção ao centro (saímos do centro e atravessamos o parque, porém na volta ao invés de voltarmos pelo parque novamente, decidimos voltar por essa avenida). Passamos pela escultura do Walking Man e pelo Siegestor, arco triunfal com uma estátua no topo.

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Paramos para almoçar no Mercado de Natal Medieval que tínhamos visitado no dia anterior e que comentei no outro post. Estava bem vazio por causa do horário e por ser dia de semana. Comi um pão sírio com frango, curry e sour cream que vinha numa cumbuca (deixei um valor como depósito e depois que devolvi a cumbuca, eles devolveram o dinheiro). Já o Klaus comeu um espeto grande com carne de porco enrolado com pão.

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Logo depois nos dirigimos para o Deutsches Museum (custo € 8,50/pessoa e não aceita cartão), um dos mais antigos museus de ciência e tecnologia do mundo. Ficamos umas boas horas por lá até fechar, quando nos dirigimos para o centro novamente para andarmos mais.

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Aproveitamos para passar na estação de metrô Karlsplatz, pois conhecemos um austríaco no albergue no dia anterior que nos contou que estava em Munique para compras de final de ano, então aproveitei para perguntar onde tinha um supermercado legal na cidade para que eu pudesse comprar bolachas e chocolates típicos da Alemanha. Ele me aconselhou então ir até Karlsplatz e descer as escadas, como quem vai em direção ao metrô. Ali embaixo tem muitas lojas, restaurantes e uma loja de departamento super legal, onde tem um supermecado bacana onde encontrei bastante coisas em promoção. Adorei, pois até então só tinha encontrado supermercado simples no bairro do albergue.

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Dia 2 – Munique

Em nosso segundo dia resolvemos comprar o ticket diário para pegarmos transporte público. Compramos os bilhetes na máquina na estação de trem Hauptbahnhof que era ao lado do nosso albergue e custou € 10,60/até 05 pessoas (isso mesmo, você não leu errado, pois compramos um tipo de bilhete que é válido para até 05 pessoas por esse preço).

Já havia feito uma pesquisa e o site Sunday Cooks é excelente e me ajudou muito com informações de metrô em Munique. Há ônibus, trams e metrôs, esses divididos em U-Bahn (linhas mais centrais da cidade) e S-Bahn (linhas que dão acesso a pontos mais distantes do centro, exemplo aeroporto).

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Quando cheguei à estação tinham 02 tipos de máquinas para se comprar ticket. Um deles é mais comum de se achar na estação Hauptbanhof, por poder comprar também passagens para outras cidades. Caso você compre nessa máquina que vende todos os tipos de bilhetes (para dentro e fora da cidade), então selecione a língua desejada na parte inferior da tela e clique na parte MVV para comprar o passe apenas para Munique.

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Feito isso selecione o tipo de ticket que você quer comprar. No meu caso, cliquei no “all-day tickets”, pois utilizaria transporte público o dia todo.

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Depois selecione quantos bilhetes você quer. No meu caso era para meu marido e eu, portanto “Partner all-day tickets” apenas para um dia. Mas tem também passe válido para três dias.

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Selecione a zona que você vai utilizar. Como eu só andaria nos locais mais centrais, selecionei o “Inner zones”. Já aparece no canto direito da tela o período que é válido, para quantas pessoas o ticket é válido (note que está escrito 05 pessoas) e o valor.

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Em estações menores e próximos dos pontos dos trams, por exemplo, você encontrará outra máquina onde dá para comprar também passagens de transporte público, porém apenas para dentro da cidade.

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É bem mais simples. Selecione a língua desejada no canto superior direito da tela. Feito isso, selecione o tipo de ticket que você deseja comprar. No meu caso “Day tickets” (há também um tipo de ticket combinado que dá descontos em pontos turísticos, mas como não teria muito tempo, acabei não comprando).

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Depois disso, escolha a quantidade de pessoas e depois a área que precisará do transporte público. Pronto! Praticamente o mesmo processo.

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Se for pegar metrô, olhe os letreiros que indicam as estações finais de cada linha, a plataforma, quantos minutos o trem demorará e quantos vagões há. Além disso, em trens para os subúrbios é necessário se atentar qual vagão você tem que pegar. Isso porque pode ser que no meio do caminho apenas alguns vagões sigam caminho para o destino final da linha. Mas não se preocupe que tem tudo desenhado (literalmente) nos painéis.

Em frente ao Hauptbahnhof pegamos o tram 17 até a estação Schloss-Nymphemburg. O palácio foi a residência de verão dos governantes da Baviera e possui um jardim bem bonito com quatro palácios pequenos, mas que infelizmente estavam fechados. Custo € 6,00/pessoa.

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Depois voltamos para Haupbahnhof e pegamos o metrô para a estação Olympiazentrum (pegamos o metrô U2 até Scheidplatz e trocamos para o U3). Visitamos o BMW Welt and Museum. Estão expostos vários carros no BMW Welt e ao passar por uma passarela, você chega ao museu. Custo € 9,00/pessoa.

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Ali do lado fica o Olympiapark, local que sediou os Jogos Olímpicos em 1972. Andamos um pouco por ali, já que estava um dia lindo.

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Como já estávamos famintos, voltamos para o centro e fomos almoçar no Hofbräuhaus, cervejaria típica da cidade que tem bandinha tocando e muita cerveja e porco. Meu marido pediu o canecão de cerveja e o famoso joelho de porco de lá que vem servido com dumpling de batata. Já eu pedi um outro prato de porco e um refrigerante. Para sobremesa ele ainda conseguiu comer uma torta de maçã. Custo € 40,00/casal.

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Passamos no Königsplatz, praça com importantes museus da cidade, e também andamos na região passando em frente de mais museus e pinacotecas da cidade.

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Fomos visitar depois outro Mercado de Natal, porém dessa vez um medieval que ficava atrás do Odeonsplatz. Adoramos! Todas as pessoas que trabalhavam nas barraquinhas vestidas como antigamente, algumas comidas típicas daquela época e também barracas vendendo carimbos e armaduras.

Também vimos os tradicionais chocolates em forma de ferramentas, mas muito caprichados, pareciam até ferramentas de verdade. E algumas comidas eram servidas em cumbucas no mesmo esquema do vinho quente. Você pagava um depósito junto com o valor da comida, e no final você tinha a opção de ficar com a cumbuca ou devolvê-la e pegar seu depósito de volta. Mercado de Natal super diferente e aprovado!

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Dia 1 – Munique

Na viagem que meu marido e eu fizemos para Salzburg, Innsbruck e Munique no começo de Dez/2013, deixamos 03 dias inteiros para Munique e 01 para Fussen. Deu tempo de conhecer a cidade, porém não com tantos detalhes como gostaríamos.

Assim que chegamos bem cedinho de Innsbruck na estação de trem, fomos até o albergue para deixarmos nossas mochilas. Feito isso, tomamos café e pegamos um mapa no centro de informações localizado ao lado da estação de trem da cidade.

Seguindo pela avenida da estação de trem, chegamos ao centro da cidade. Passamos por Karlsplatz (onde fica o Karlstor que era um dos portões principais da muralha da cidade medieval) e andamos na Neuhauser Strasse cheia de lojas, lojas de departamento e shoppings.

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DSC_0638 DSC_0282Chegamos em Marienplatz, que é o centro e coração da cidade onde fica o Neues Rathaus (hoje prefeitura da cidade). Todo dia às 11h e 12h (e no verão também às 17h) ocorre uma apresentação de carrilhão e com uns bonequinhos se mexendo no prédio da prefeitura. Achei bem sem graça, mas se estiver por lá essa hora, vale a pena conferir por uns minutinhos.

Em Marienplatz também ocorria o Mercado de Natal principal da cidade, com muita barraquinha espalhada vendendo comida e bebida típica e decorações natalinas.

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Ali pertinho visitamos as igrejas Frauenkirche e Peterkirche, além do Viktualienmakt (famoso market com um beer garden e várias barracas e lojas vendendo comida e bebida). Paramos para almoçar sopa típica num dos locais lá (a minha com salsicha e do meu marido com fígado – eles adoram fígado lá, então vale perguntar qual é a carne antes de comprar – custo de 02 sopas e 02 refrigerantes € 10,90). Depois disso meu marido comeu um sanduíche com carne de porco e torresmo (custo € 4,90) que estava divino!!!

Achamos um barraquinha 100% vegan e adoramos! Compramos chips de maçã e cookies de laranja, mas tinha muita coisa deliciosa lá. Gostamos, pois meu marido é totalmente intolerante a lactose.

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Após isso, fomos conhecer o Hofbräuhaus, um beer hall tradicional, bem popular entre os locais e estrangeiros, localizado em Platzl com várias áreas como restaurante, beer garden e salões. Almoçamos lá em nosso segundo dia.

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Fomos então em direção à Maximilian Strasse, ao Max-Joseph Platz onde se encontram o Teatro de Munique e o The Munich Residenz, o maior palácio residencial na Alemanha e que foi sede dos governantes da Baviera por mais de 400 anos. Lá compramos entradas não só para entrarmos nele, como também para conhecermos o teatro de lá (custo € 10,50/pessoa).

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Lá também havia outro Mercado de Natal que preferi mais do que o principal da cidade. Isso porque era menor e mais aconchegante, além de ter uma área destinada a crianças que era super bonitinha. Gostamos tanto que voltamos lá à noite para jantarmos e para eu comer sobremesa na minha barraca preferida =)

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Logo encostado ao Residenz encontram-se o Hofgarten e o Odeons Platz.

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Ao voltarmos para o albergue andamos pelos diversos calçadões, vendo as ruas todas iluminadas e agitadas, cheias de lojas.

Hospedagem em Munique – Wombat’s Hostel

Na viagem para Áustria e Munique que fizemos em Dez/2013 ficamos hospedados no albergue Wombat’s Munich. Dormimos 04 noites num quarto para 06 pessoas. Como chegamos cedinho, antes do check-in, deixamos nossas mochilas num local onde dava para guardar as malas, porém não era trancado e não era individual, tinham apenas prateleiras onde você podia deixar seus pertences lá.

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Fica localizado num bairro que achei um pouco barulhento e escuro, porém tem uma localização ÓTIMA, já que é praticamente ao lado da estação de trem e muito próximo ao Karlsplatz. Portanto é fácil ir a pé ao centro, tem mercado e vários restaurantes, padarias, lojas e shopping bem próximos. Também tinha wifi em todo albergue com conexão boa e estava bem limpo.

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Achei o quarto bem amplo para 06 pessoas com um banheiro (chuveiro e privada juntos) dentro de cada quarto. Ou seja, você dividirá somente com as pessoas de dentro do seu quarto, o que é muito bom. Por outro lado, é ruim por causa do barulho e para nós, mulheres, que temos que dividir com homens (em quartos mistos). Tem banheiros femininos e masculinos no corredor também (sem chuveiro).

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O que achei ótimo é que cada cama tem sua luz e tomada individuais (me irrita muito ter que brigar por tomada)! Isso facilita muito carregar a bateria do celular e da câmera. Além disso, o quarto ainda tem uma mesa grande e cadeiras para você conseguir analisar seus mapas. Os armários ficam dentro dos quartos e são trancados com os cartões de acesso.

Não tomei café da manhã lá, mas tinha bastante coisas por € 3,90/pessoa. Ali perto é possível tomar café em padarias com pães fresquinhos, por isso preferi ir cada dia num lugar diferente ali perto. A noite o bar ficava bem agitado.

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No albergue tinha uma área que ADOREI e achei ótima com redes, sofás, plantas e bem clara para quem quisesse ficar descansando ou conversando.

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Achei o hostel barulhento, mas como eu tenho sono pesado não me atrapalhou. Acredito que seja por causa do perfil da cidade, pois diferente de Salzburgo, Munique é uma cidade grande onde a maioria quer ficar bebendo (e muito) até tarde. Além disso, em um dos dias tinha um jogo importante (aparentemente) de futebol por lá, pois notei pessoal com uniformes de times em vários lugares da cidade. Portanto, com certeza isso contribuiu com a bagunça.